No dia 22 de janeiro, a NAV Brasil recebeu representantes da empresa Deloitte Serviços Contábeis e Administrativos Especializados Ltda, no Complexo Santos Dumont, no Rio de Janeiro, para a concretização de mais um importante passo do projeto de implantação do BPO (Business Process Outsourcing) na NAV Brasil, que resultará em um salto de eficiência nas atividades administrativas da empresa.

Esta reunião marcou o “Go Live”, momento em que, após as fases iniciais de planejamento, desenvolvimento e testes, a primeira das etapas do projeto entra em operação: as atividades operacionais de processos AP (entradas e pagamentos) e processos de OTC (faturamento e recebimento). 

Com isso, a partir de agora, tudo o que foi desenvolvido e testado é transferido para o ambiente a ser utilizado pelos usuários que, na sequência, passarão a receber treinamento para operar o sistema, monitorar os resultados e corrigir eventuais desvios.

Edmilson José Costa (Gerente da DACC), Mário Alves (Líder da Torre HTR), Pompeu Brasil (Presidente da NAV Brasil), Ilvanir Castro (Líder da Torre RTR), Marco Letzow (Sócio Líder NAV), Jorge Cardoso (Gerente DAFC) e Felipe Seperuelo (Gerente de Projetos da Deloitte).
Edmilson José Costa (Gerente da DACC), Mário Alves (Líder da Torre HTR), Pompeu Brasil (Presidente da NAV Brasil), Ilvanir Castro (Líder da Torre RTR), Marco Letzow (Sócio Líder NAV), Jorge Cardoso (Gerente DAFC) e Felipe Seperuelo (Gerente de Projetos da Deloitte).

O presidente da NAV Brasil, Pompeu Brasil, avalia de forma positiva o andamento do projeto e ressalta que os empregados têm se dedicado com afinco e de forma proativa às mudanças. E ressalta que essa é uma característica da própria atividade desenvolvida pela Empresa, “(…)que envolve sistemas de elevada tecnologia e, portanto, em permanente evolução.”

Para o efetivo da NAV Brasil, é importante destacar que o BPO reduzirá o volume de encargos sobre os gerentes e demais empregados das Dependências da NAV Brasil (DNB’s) em muitas tarefas burocráticas, permitindo que se concentrem na gestão da atividade-fim da empresa, ou seja, na prestação dos Serviços de Navegação Aérea.

Tendo como slogan “Implantação BPO – Tecnologia e Inovação Conectando a NAV Brasil ao futuro”, a empresa realiza uma comunicação direta com todos os empregados a fim de mantê-los informados sobre as mudanças administrativas em andamento, bem como orientá-los a respeito de como proceder nessa fase de transição. O apoio e a colaboração de todos é primordial para o êxito dessa importante transformação.

A NAV Brasil deu mais um importante passo na implantação do BPO, que promete transformar as atividades administrativas da empresa. Para entender melhor essa nova fase, conversamos com Marco Letzow – Sócio Líder do Projeto por parte da Deloitte, que compartilha informações sobre a estrutura do projeto, os desafios enfrentados e as expectativas para o futuro. Confira a entrevista.


1. Como o Sr. define essa nova fase de implementação do projeto do BPO?
Defino como  emocionante. Como tudo foi comentado até agora, nos preparamos para voar. Agora colocamos o avião na cabeceira da pista, e ele vai levantar voo. É um projeto muito grande e complexo, com várias nuances em relação a questões sistêmicas que conectam a operação ao back-office.

Marco Letzow
Marco Letzow

2. Como o projeto está estruturado?

Dividimos o processo em sete fases, para que possamos medir cada etapa e, conforme formos avançando, subir os degraus necessários. A última fase termina em 30 de junho de 2025, e a partir de 1º de julho entramos em voo pleno, analisando estatísticas e ajustando os processos para alcançar o voo de cruzeiro.

3. Quantas pessoas estão envolvidas nesse projeto?

Do nosso lado, temos mais de 80 profissionais. Sabemos que há uma fase de transição, que chamamos de “fase da esponja”, onde nós absorvemos o conhecimento da NAV e vice-versa. Estamos aprendendo com as experiências e particularidades de cada equipe, o que nos permitirá alcançar as melhores práticas no voo de cruzeiro.

4. Como você avalia o trabalho conjunto até o momento?
Temos uma visão muito positiva e desafiadora. O projeto envolve oito torres e cerca de 19 sistemas, com mais de 100 pessoas trabalhando juntas. Apesar da complexidade, o planejamento foi conduzido com sucesso e os desvios do planejado foram mínimos, o que demonstra a dedicação e comprometimento das equipes envolvidas.

5. Quais são as expectativas para o futuro do projeto?

As expectativas são maravilhosas. Esta é um primeiro passo de um projeto que tem uma previsão de até 10 anos. Sabemos que enfrentaremos desafios como a reforma tributária, que terá um forte impacto na NAV Brasil, além da evolução tecnológica, como a inteligência artificial generativa. Essas mudanças afetarão significativamente a forma como os sistemas processam as informações, mas principalmente como os usuários interagem com eles. Estamos animados e as perspectivas são muito grandes de que vamos viver bons anos por aí.

Assessoria de Comunicação Social da NAV Brasil
Edição: Elizabeth Vieira
Editor-Chefe: Henry Wender

Fotos: NAV Brasil

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